terça-feira, 28 de fevereiro de 2006

Ausências



Às vezes e não poucas, somos obrigados a deixar umas coisas para podermos fazer outras. É o trabalho que acumula e nos prende às leituras, aos escritos técnicos; é o tempo que não para e que com ele trás os prazos, as datas que se têm de comprir...
Às vezes e não poucas, somos sugados pela vida, temos de lhe dar alento, corremos, sorrimos, rimos, gargalhamos, beijamos, tocamos, cheiramos, sentimos...
Às vezes e não poucos, deixamos o nosso cantinho e abrimos a janela do mundo lá fora...