
Às vezes e não poucas, somos obrigados a deixar umas coisas para podermos fazer outras. É o trabalho que acumula e nos prende às leituras, aos escritos técnicos; é o tempo que não para e que com ele trás os prazos, as datas que se têm de comprir...
Às vezes e não poucas, somos sugados pela vida, temos de lhe dar alento, corremos, sorrimos, rimos, gargalhamos, beijamos, tocamos, cheiramos, sentimos...
Às vezes e não poucos, deixamos o nosso cantinho e abrimos a janela do mundo lá fora...
7 comentários:
Muitas vezes sinto-me preso, atado, sem possibilidade de mudar de rumo, sem ser capaz de abrir a porta e espreitar o que há para lá da soleira da porta. E, por vezes, são os fados que não deixam...Xangri-la
Mas o regresso sabe sempre bem.
gosto da foto.
é tua?
Arion, salvietta, VAnda:Prometo tentar não ficar tanhto tempo longe
Flip: A foto é minha sim... foi em Leiria
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